Destiny – O game viciante da nova geração
Fala
galera, tudo certo?
Resolvi
variar um pouco o tema e escrever sobre algo que está tomando muito meu tempo
ultimamente.
Disponível
para consoles da nova e ‘velha’ geração, Destiny,
um jogo dos criadores da franquia Halo, leva os gamers a uma viagem de 700 anos no futuro.
A
humanidade passa por uma era de ouro em termos de avanços tecnológicos e em
questão de séculos, ela foi capaz de deixar a Terra e povoar planetas do
sistema solar e além. Tudo isso graças a Traveler,
uma esfera gigantesca que deu aos humanos a sabedoria necessária para se
expandirem além do seu planeta de origem.
Como
tudo que é bom dura pouco, uma força maléfica conhecida como Darkness começou a atacar os humanos e
tomar todas as suas colônias. Após muito conflito, a raça humana está agora à
beira da extinção, restando somente uma cidade na Terra, que fica sob a
vigilância de Traveler.
O
jogador assume o papel de um Guardião, estes são guerreiros que usam o poder de
Traveler para defender a humanidade, reconquistando os territórios tomados por
Darkness.
O Jogo
é uma mistura de RPG com FPS (jogo de tiro em primeira pessoa) além
de ser 100% online. A narrativa do jogo se dá através de missões, onde o
jogador é levado à Terra, Lua, Vênus ou Marte. Existem
as missões principais (para seguir a história) e as inúmeras missões
secundárias, os mapas são abertos e, mesmo durante a missão principal, o
jogador pode explorar o planeta em que está sem sair da missão. Com exceção das
missões Strike, as quais só dá pra
jogar com uma equipe de três jogadores, todas as outras missões podem ser
feitas em equipe ou não.
O Crisol, é a área do jogo onde encontramos
o PvP. Em Destiny, o Player vs Player de contém vários mapas
e objetivos diferentes e, para aqueles que realmente gostarem do jogo, já está
disponível a primeira expansão, The Dark
Below (A Escuridão Subterrânea), que libera mais conteúdos para o PvP.
Ao
iniciar o game, o jogador pode escolher entre três classes para criar seu
Guardão: Titã (Titan), Caçador (Hunter) e Arcano (Warlock). Embora
inicialmente sejam muito semelhantes, cada classe possui um estilo de jogo que
vai se diferenciando ao longo do tempo. Além disto, cada uma apresenta sua própria
habilidade especial, que ajuda na especificação das funções na equipe.
Titãs
são soldados feitos para combate a curta distância, graças à habilidade de
causar explosões que matam os inimigos ao redor. Caçadores, por outro lado, são
mais furtivos e rápidos, tendo a habilidade de carregar uma pistola com balas
de alto calibre que causam dano extremo. Finalmente, os Arcanos são os magos de
Destiny, tendo o combate à média distância como preferência, por conta do poder
de criar enormes esferas de energia que consomem todos em sua área de efeito.
Destiny
tem grande foco em seu sistema de recompensa. Para toda ação do jogador, seja
matar inimigos, descobrir caixas escondidas no mapa ou completar missões,
existe a chance de premiação com uma nova peça de equipamento para ser
utilizada um ou dois níveis à frente do atual. Como consequência, o jogador
sempre tem algo a almejar, o que o incentiva a continuar. Neste aspecto, o game
lembra muito a franquia Borderlands
ou até mesmo à Diablo, viciando o
jogador sempre na expectativa de ganhar uma arma melhor que ainda pode ser
aprimorada com o uso.
A Bungie, produtora do game, deu um
presentinho de final de ano aos jogadores, uma arma lendária. Para
receber o item, basta o jogador falar com o chefe do correio na torre.
Quanto
à parte de tiro, o jogo não foge tanto dos padrões. Armas seguem arquétipos
conhecidos como metralhadora, rifle de precisão, pistola, lança míssil e afins.
No decorrer do jogo, porém, ganham efeitos adicionais, que as tornam cada vez
mais interessantes.
Em
termos de som e imagem, Destiny é simplesmente espetacular. A trilha sonora
feita pelo compositor Marty O’Donnel,
com colaboração de Paul McCartney,
ajuda a criar perfeitamente o clima do game, com músicas que encorajam nas
batalhas, assombram em momentos mais intimidadores e acalmam no descanso entre
missões.
Graficamente,
Destiny é um dos jogos com o melhor visual na geração atual de consoles (Xbox One e PlayStation 4), os cenários são amplos, sendo possível enxergar
longas distâncias. O nível de detalhes nos gráficos e a direção de arte
fantástica tornam a experiência um espetáculo visual.
O
ator Peter Dinklage dubla o Fantasma (Ghost), uma espécia de inteligência artificial que ajuda e
acompanha o jogador.
Essa
mistura de genêros foi uma aposta arriscada, mas o resultado foi simplesmente
sensacional e com seu universo rico, boas atuações e mecânica viciante, Destiny
foi um dos melhores jogos do ano, perdendo apenas para FarCry 4 (em breve farei um review também).
Até a
próxima! =P




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