Saudade Infinita Review #03 - Crash Bandicoot
Autor: Ricardo Oliveira
Olá galerinha do mal maligno, tudo de bem com vocês? Espero que sim =)
Bem, semana passada revivi uma série bem gostosinha (e ao mesmo tempo trabalhosa) de fazer, o Saudade Infinita, no qual faço uma análise bacana de algum game antigo, aliás, vamos ao game de hoje
Crash Bandicoot, foi o último game que joguei da série (joguei primeiro o segundo) que foi desenvolvida pela famosa Naughty Dog e publicada pela Sony em 1996, game do gênero plataforma e de um jogador no qual não lembro muita coisa, mas pelo que ainda resta de minha memória, é um game bem difícil pelos padrões da série, então se prepare, pois tem muita jogabilidade nessa série hehehe
História
Neo Cortex e Nitrus Brio, dois cientistas do mal (no sentido negativo da coisa), planejam transformar animais em mutantes do mal, para assim dominar o mundo (isso me lembrou na hora o Dr. Eggman). Durante o processo, Nitrus avisa a Neo que a máquina, que possui o nome de "Vórtice de Cortex", ainda não funcionava com sua capacidade total, mesmo com o aviso, Neo ainda testa em dois animais, claro que o experimento falha, os dois animais viram mutantes, mas não adquirem maldade, e um deles é Crash, que foge do castelo deixando o segundo animal para trás, uma fêmea chamada Tawna. Agora Crash tem de voltar ao castelo, derrotar Neo e Nitrus, além de salvar Tawna
Jogabilidade
Como é um game de plataforma, os comandos são bem fáceis, você pode pular em cima ou usar o famoso ataque giratório na maioria dos inimigos para derrotá-los, dependendo se há espinhos na parte de cima ou no lado dos inimigos. Durante a fase, você achará diversas caixas para destruir, podendo encontrar frutas wumpa, vidas (as que tem o símbolo do rosto de Crash), outras que servem como trampolins (com um seta para cima), há ainda com o símbolo do Aku Aku, um feiticeiro em forma de máscara de madeira que te passa até duas energias (perdendo ao tocar em inimigos), sendo a terceira te dando invencibilidade temporária, além de caixas brancas que são indestrutíveis, caixas brancas com exclamação que ativam outras caixas e das TNTs, que podem ser destruídas, mas que explodem em 3 segundos, tirando energia do jogador
Claro, sobre as fases, são ao todo 32, sendo 6 delas chefes e 2 secretas, nas fases normais, destruindo todas as caixas sem morrer, você ganha um diamante, fazendo isso em todas as fases normais, você habilita o final secreto em uma fase, ainda nessas fases, você pode juntar 3 pergaminhos que te jogam em um bônus, já os chefes não possuem dificuldade elevada, o que não quer dizer que o game seja fácil, as fases normalmente possuem certa dificuldade (as mais difíceis de toda a série), há ainda outros dois tipos de fase, as que eu chamo atualmente de "corre negada", no qual você foge de alguma coisa (geralmente uma pedra gigante), e outra na qual você monta em um animal louco que só sabe correr
Gráfico/Som
O que você mais vai ver no começo é o laranja de Crash e o verde das fases iniciais (fase de ambiente "asteca"), bem colorido e ambientado, posso dizer que não é o melhor gráfico que já vi no Playstation 1, mas cumpre a proposta do game, o design dos inimigos são bons, há uma boa variedade deles de acordo com a fase jogada, já o design dos itens e dos personagens secundários eu gostei bastante, principalmente se tratando de um game plataforma de uma desenvolvedora iniciante na época
A música das fases são boas, bem gostosas de se ouvir por causa das batidas, mas podem enjoar, já que o jogo praticamente inteiro ocorre dentro de ilhas, então a ambientação é bem parecida o tempo todo da jogatina (o estilo da música só muda nas fases finais), o som no geral também não chega a irritar, é até agradável (claro, se você jogar por pouco tempo)
Fazendo uma comparação com outros games lançados na época, com outros consoles, além de ser o primeiro game da Naughty Dog para o Playstation 1, dou 4 infinitos, poderiam ter facilitado um pouco o game, principalmente em fases onde há abismos, onde é muito difícil você saber onde é o chão, pois certas fases são bem escuras
Nota: ∞ ∞ ∞ ∞
Posso dizer que, sem dúvida, foi um dos games mais famosos do Playstation 1 por ser bastante colorido, ter um som satisfatório e proporcionar um desafio (mesmo que excessivo) para o jogador, lembro até hoje das malditas fases escuras que me faziam perder bastante vidas, claro, nessa série, você ganha vida a todo momento, o que acaba pesando como um ponto positivo
Bem, esse foi o Saudade Infinita de hoje, comentem o que acharam do jogo, já jogaram? Também acham difícil?
Bem, é isso por enquanto, até a próxima =)
Autor: Ricardo Oliveira
Olá galerinha do mal maligno, tudo de bem com vocês? Espero que sim =)
Bem, semana passada revivi uma série bem gostosinha (e ao mesmo tempo trabalhosa) de fazer, o Saudade Infinita, no qual faço uma análise bacana de algum game antigo, aliás, vamos ao game de hoje
Crash Bandicoot, foi o último game que joguei da série (joguei primeiro o segundo) que foi desenvolvida pela famosa Naughty Dog e publicada pela Sony em 1996, game do gênero plataforma e de um jogador no qual não lembro muita coisa, mas pelo que ainda resta de minha memória, é um game bem difícil pelos padrões da série, então se prepare, pois tem muita jogabilidade nessa série hehehe
História
Neo Cortex e Nitrus Brio, dois cientistas do mal (no sentido negativo da coisa), planejam transformar animais em mutantes do mal, para assim dominar o mundo (isso me lembrou na hora o Dr. Eggman). Durante o processo, Nitrus avisa a Neo que a máquina, que possui o nome de "Vórtice de Cortex", ainda não funcionava com sua capacidade total, mesmo com o aviso, Neo ainda testa em dois animais, claro que o experimento falha, os dois animais viram mutantes, mas não adquirem maldade, e um deles é Crash, que foge do castelo deixando o segundo animal para trás, uma fêmea chamada Tawna. Agora Crash tem de voltar ao castelo, derrotar Neo e Nitrus, além de salvar TawnaJogabilidade
Como é um game de plataforma, os comandos são bem fáceis, você pode pular em cima ou usar o famoso ataque giratório na maioria dos inimigos para derrotá-los, dependendo se há espinhos na parte de cima ou no lado dos inimigos. Durante a fase, você achará diversas caixas para destruir, podendo encontrar frutas wumpa, vidas (as que tem o símbolo do rosto de Crash), outras que servem como trampolins (com um seta para cima), há ainda com o símbolo do Aku Aku, um feiticeiro em forma de máscara de madeira que te passa até duas energias (perdendo ao tocar em inimigos), sendo a terceira te dando invencibilidade temporária, além de caixas brancas que são indestrutíveis, caixas brancas com exclamação que ativam outras caixas e das TNTs, que podem ser destruídas, mas que explodem em 3 segundos, tirando energia do jogador
Claro, sobre as fases, são ao todo 32, sendo 6 delas chefes e 2 secretas, nas fases normais, destruindo todas as caixas sem morrer, você ganha um diamante, fazendo isso em todas as fases normais, você habilita o final secreto em uma fase, ainda nessas fases, você pode juntar 3 pergaminhos que te jogam em um bônus, já os chefes não possuem dificuldade elevada, o que não quer dizer que o game seja fácil, as fases normalmente possuem certa dificuldade (as mais difíceis de toda a série), há ainda outros dois tipos de fase, as que eu chamo atualmente de "corre negada", no qual você foge de alguma coisa (geralmente uma pedra gigante), e outra na qual você monta em um animal louco que só sabe correrGráfico/Som
O que você mais vai ver no começo é o laranja de Crash e o verde das fases iniciais (fase de ambiente "asteca"), bem colorido e ambientado, posso dizer que não é o melhor gráfico que já vi no Playstation 1, mas cumpre a proposta do game, o design dos inimigos são bons, há uma boa variedade deles de acordo com a fase jogada, já o design dos itens e dos personagens secundários eu gostei bastante, principalmente se tratando de um game plataforma de uma desenvolvedora iniciante na épocaA música das fases são boas, bem gostosas de se ouvir por causa das batidas, mas podem enjoar, já que o jogo praticamente inteiro ocorre dentro de ilhas, então a ambientação é bem parecida o tempo todo da jogatina (o estilo da música só muda nas fases finais), o som no geral também não chega a irritar, é até agradável (claro, se você jogar por pouco tempo)
Fazendo uma comparação com outros games lançados na época, com outros consoles, além de ser o primeiro game da Naughty Dog para o Playstation 1, dou 4 infinitos, poderiam ter facilitado um pouco o game, principalmente em fases onde há abismos, onde é muito difícil você saber onde é o chão, pois certas fases são bem escuras
Nota: ∞ ∞ ∞ ∞
Posso dizer que, sem dúvida, foi um dos games mais famosos do Playstation 1 por ser bastante colorido, ter um som satisfatório e proporcionar um desafio (mesmo que excessivo) para o jogador, lembro até hoje das malditas fases escuras que me faziam perder bastante vidas, claro, nessa série, você ganha vida a todo momento, o que acaba pesando como um ponto positivo
Bem, esse foi o Saudade Infinita de hoje, comentem o que acharam do jogo, já jogaram? Também acham difícil?
Bem, é isso por enquanto, até a próxima =)
Autor: Ricardo Oliveira



lembranças ótimas e saudáveis da época que ficou marcada com esse jogo. Não sei por que mas me remete a lembrar do inverno e do céu nublado.
ResponderExcluirSim, cada um tem sua lembrança nostálgica de algum jogo, você tem essa sensação muito provavelmente por causa das fases de gelo do Crash Bandicoot 2 (o que eu mais jogava XD)
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