Aids tem menos casos no mundo; Latinoamericanos servem de exemplo no combate
Hoje, aqui no blog, falaremos sobre saúde. Problema que gerou pânico no mundo e que já foi comentado aqui, hoje já não gera tanto medo. A Aids, doença sexualmente transmissível, hoje é o alvo de médicos e cientistas do mundo todo para a busca da solução.
Estudos que visam aprimorar o tratamento e garantir a qualidade de vida das pessoas infectadas pelo vírus estão cada vez mais avançados. E o coordenador do Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV / AIDS (Unaids) anunciou que até 2015 será possível atingir o tratamento universal para a doença.
Entre todas as regiões do mundo que fazem os estudos, a América Latina é a que está mais avançada. O número de pessoas que precisam de tratamento de AIDS é muito grande, mas grande parte deles recebem medicamentos. Em países de média e baixa renda, em 2011, 8 milhões de pessoas receberam ajuda.
De acordo com o coordenador da Unaids, esse grande número de ajudas se deve à intensa contribuição no Brasil em estudos da área. O relatório do programa indica que 82 países aumentaram em mais de 50% os investimentos nacionais no controle e prevenção da aids entre 2006 e 2011. Países de baixa e média renda, juntos, representaram investimentos de US$ 8,6 bilhões no ano passado, um aumento de 11% em relação a 2010.
Os gastos públicos internos em países da África Subsaariana, por exemplo, cresceram 97% nos últimos cinco anos, enquanto os Brics (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) aumentaram os gastos nacionais públicos em mais de 120%.
Vale ressaltar que, de acordo com dados da Unaids, o número de mortes em decorrência da doença diminuíram no ano passado, em relação a 2010. Em 2010, foram 1,8 milhões de registros de mortes contra 1,7 milhões de 2011.
Em 2011, 34,2 milhões de pessoas no mundo tinha a doença. O maior registro da história. Mas isso se deve aos programas de combate aos vírus, que fizeram com que os portadores de HIV possam viver por mais tempo. E em também foi registrado o menor número de novas infecções.
Com informações do Estadão.com.
Autor: Luan de Bortoli
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