Aids: sem cura, sem tabu, mas muitas possibilidades de vida
Aids: sem cura, sem tabu, mas muitas possibilidades de vida
Autor: Luan de Bortoli
Hoje já não estão tão rotineiro falar em Aids. Mas há alguns anos, o assunto, além de tabu, era o mais comentado entre as rodas. O vírus do HIV, que foi descoberto em 1981, ganhou tamanha proporção que gerou certo pânico. E desde a popularização do tema, os cientistas do mundo inteiro vêm tentando encontrar algum medicamento que cure a doença. Ou, pelo menos, evite a reprodução do vírus no corpo. Afinal, vocês sabem, A Aids ainda não tem cura. E, nesse passado que falamos, a idéia que se tinha era de que o contaminado só teria um destino e esse destino seria o mais breve possível: a morte.
Entretanto, enquanto médicos buscam a cura, medicamentos que previnem ou que prolonguem a vida dos contaminados já foram criados e hoje vêm ajudando a salvar ou poupar a vida de quem, fatalmente, foi infectado.
A Organização Mundial da Saúde publicou dados sobre a Aids. Em 2009, viviam cerca de 33 milhões de pessoas com o vírus no mundo todo. Neste mesmo ano, 1,8 milhões de pessoas morreram por causa da doença. Em 2000, o número de mortes foi de 2,9 milhões.
Não só a informação da redução de mortos pelo vírus é boa como outra que também foi divulgada. De 1996 até 2008, a expectativa de vida de pacientes (ingleses, que foram estudados pelo British Medical Journal) aumentou em 15 anos. Ou seja, a busca por vacinas que ajudassem a manter as pessoas com AIDS viva foi positiva e teve um grande sucesso.
E agora, mais recente, uma nova informação a favor de pessoa infectadas. O Conselho Superior de Pesquisa Científica da Espanha anunciou resultados positivos para um teste que busca a cura da doença. Os testes, feitos em pacientes saudáveis, demonstraram que 90% dos voluntários, após receberem a vacina, tiveram uma resposta imunológica eficaz. O próximo passo, segundo os cientistas, será testar a substância em pacientes infectados pelo vírus.
Entretanto, médicos indicam que a Aids deverá se tornar uma doença crônica, como o Diabetes. Ou seja, não terá cura, porém haverá tratamento a longo prazo pra manter a vida da pessoa saudável.
Definitivamente, as perspectivas, mesmo que não ideais, são hoje muito melhores para quem tem o vírus em relação há poucos anos atrás. É uma uma vitória. Mas é preciso avançar cada vez mais.
Com informações de Veja.com.
Autor: Luan de Bortoli
Autor: Luan de Bortoli
Hoje já não estão tão rotineiro falar em Aids. Mas há alguns anos, o assunto, além de tabu, era o mais comentado entre as rodas. O vírus do HIV, que foi descoberto em 1981, ganhou tamanha proporção que gerou certo pânico. E desde a popularização do tema, os cientistas do mundo inteiro vêm tentando encontrar algum medicamento que cure a doença. Ou, pelo menos, evite a reprodução do vírus no corpo. Afinal, vocês sabem, A Aids ainda não tem cura. E, nesse passado que falamos, a idéia que se tinha era de que o contaminado só teria um destino e esse destino seria o mais breve possível: a morte.
Entretanto, enquanto médicos buscam a cura, medicamentos que previnem ou que prolonguem a vida dos contaminados já foram criados e hoje vêm ajudando a salvar ou poupar a vida de quem, fatalmente, foi infectado.
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| Cazuza - Levado pela AIDS |
A Organização Mundial da Saúde publicou dados sobre a Aids. Em 2009, viviam cerca de 33 milhões de pessoas com o vírus no mundo todo. Neste mesmo ano, 1,8 milhões de pessoas morreram por causa da doença. Em 2000, o número de mortes foi de 2,9 milhões.
Não só a informação da redução de mortos pelo vírus é boa como outra que também foi divulgada. De 1996 até 2008, a expectativa de vida de pacientes (ingleses, que foram estudados pelo British Medical Journal) aumentou em 15 anos. Ou seja, a busca por vacinas que ajudassem a manter as pessoas com AIDS viva foi positiva e teve um grande sucesso.
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| Renato Russo - Levado pela AIDS |
E agora, mais recente, uma nova informação a favor de pessoa infectadas. O Conselho Superior de Pesquisa Científica da Espanha anunciou resultados positivos para um teste que busca a cura da doença. Os testes, feitos em pacientes saudáveis, demonstraram que 90% dos voluntários, após receberem a vacina, tiveram uma resposta imunológica eficaz. O próximo passo, segundo os cientistas, será testar a substância em pacientes infectados pelo vírus.
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| Freddie Mercury - Levado pela AIDS |
Entretanto, médicos indicam que a Aids deverá se tornar uma doença crônica, como o Diabetes. Ou seja, não terá cura, porém haverá tratamento a longo prazo pra manter a vida da pessoa saudável.
Definitivamente, as perspectivas, mesmo que não ideais, são hoje muito melhores para quem tem o vírus em relação há poucos anos atrás. É uma uma vitória. Mas é preciso avançar cada vez mais.
Com informações de Veja.com.
Autor: Luan de Bortoli
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